domingo, 25 de janeiro de 2015

II Encontro Artístico e Cultural da Família França em Ilicínea

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 Famlia França

´    O II Encontro Artístico e Cultural da Família Franca aconteceu em Ilicínea na fazenda do Valdemar Vilaça dia 24 de janeiro de 2015 com confraternização das gerações, casos e apresentações musicais, artesanatos, exposição de quadros do cantor e Pintor David França. Os descendentes da família França na região residem a maioria em Ilicínea, Guapé, Cristais e Boa Esperança.
      De acordo com o álbum da árvore genealógica da família França, Cândida Barbosa Casada com Aleixo França foram grandes proprietários de terras  no Município de Ilicínea e região nas fazendas Serra Velha, Serra Nova, Bem Te Vi, Córrego do Anta, Córrego Bonito, Mata, Estreito, Areias, Garimpo, Gamelinha e Mato da Égua. O casal teve 6 filhos (as): Antônio Aleixo Pereira (Casou com Maria Tereza de Jesus), José Pereira França (casou-se com Dormitila), Severiano Pereira França (casou-se Bárbara Maria de Jesus), Maria Cândida de Jesus (casou-se com Jose António Vieira, Barbara Franca (casou-se com Hernesto Victor) e Aureliano Pereira França (casou-se com Maria Perciliana França).
     Dentre as personalidades mais marcantes da família França, está o lendário Lica Franca (Aureliano Pereira França) um misto de matador e benzedor que povoa o imaginário da Serra Nova, Areias e região onde ele  viveu. Poderoso respeitado e temido por todos por suas façanhas e histórias. De hábito simples, alto, pele clara, cabelos castanhos e olhos azuis, homem de caráter cívico. Dominava conhecimentos sobrenaturais, era benzedor de ¨corpo fechado ¨, alfabetizado e ardiloso nos negócios o que lhe garantiu a posse grandes quantidades de terras. Teve muitos filhos dentro e fora do casamento, simpático, fala mansa, apenas não gostava de ser contrariado. Seus desafetos ele combatia a bala ou a orações poderosas. Andava sempre armado, dava guarida a fugitivos de sua simpatia, não cumprimentava as pessoas com a mão direita, pois esta estava sempre postas sobre a arma. Era religioso e para assistir as missas em Ilicínea pedia ao Monsenhor Franscisco Figueiredo para guardar a arma na Sacristia até o final da Missa. Dentre as histórias conta-se que Lica França viajava em sua mula para Guapé e foi surpreendido por uma tocaia. O atirador, um desafeto seu, teria disparado vários tiros na direção dele e misteriosamente atingiu a mula que morreu na hora e Lica França sobreviveu ao atentado.

Saiba mais no Grupo da família França no Facebook no link: https://www.facebook.com/groups/663679346999627/?fref=ts

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